Na Plataforma Web, é possível criar uma máquina através da árvore de ativos. Ao acessar a árvore, basta clicar no botão 'GERENCIAR' na parte superior direita na tela*. O usuário deve localizar a subárea desejada para a criação, ou seja, onde a máquina estará inserida, e clicar no botão azul escuro de (+) no lado direito da pasta. Feito isso, aparecerão as opções de criação: a primeira consiste na criação de uma subárea de trabalho (cinza) e a segunda na criação de máquina (azul claro).
*É necessária permissão de administrador.
Ao clicar em máquina, uma nova janela será aberta, solicitando informações de nova máquina:
As seguintes informações são necessárias para completar a criação da máquina:
1) Informações
- Nome da máquina (obrigatório): utilizado para identificação da máquina;
- Descrição da máquina (opcional): informações quanto a função, posição, formato, etc;
- Endereço (opcional): local no qual a máquina está instalada. É possível utilizar geo-referência, através do Google Maps;
- Imagem (opcional): pode-se cadastrar uma foto da máquina.
2) Características
- Tipo (opcional): uma lista de escolha apresenta opções de tipos de ativos diferentes;
- Classe (opcional): criticidade da máquina;
- RPM (opcional): número de rotações por minuto da máquina;
- Potencia (opcional): potência da máquina em kW;
- Rolos (opcional): número de rolos (para correias transportadoras).
3) Usuários (opcional)
É possível cadastrar usuários com permissões especificas para a máquina.
4) Gateways (opcional)
Lista de Gateways associados à máquina.
Após preencher e clicar em salvar, a máquina será criada.
Na sequência, também será possível adicionar um spot (ponto de monitoramento) dentro dessa máquina. Analogamente ao que foi feito na criação da máquina, o usuário deve agora selecionar o ícone verde escuro que representa o botão de 'Criar Spot'.
Novamente uma tela será exibida solicitando informações desse novo spot:
As seguintes informações são obrigatórias para completar a criação do spot:
1) Informações
- Nome do spot;
- Modelo do DynaLogger: TcA, TcA+, AS ou HF.
2) Ajustes do Spot
- Local de Monitoramento: tipo de componente no qual o DynaLogger está fixado;
- RPM: rotação por minuto do componente giratório.
3) Parametrização
- Eixos: orientação de posicionamento do DynaLogger instalado. Essa orientação é exibida na etiqueta do dispositivo. Com base nessa orientação, o usuário deve selecionar o posicionamento real dado ao DynaLogger na máquina, para cada um dos três eixos.
- Faixa Dinâmica: determina a escala de vibração, ou seja, os valores máximos de aceleração captados e impacta diretamente na sensibilidade do sensor. É possível escolher entre 2g, 4g, 8g e 16g. A seguir tem-se a resolução para cada faixa dinâmica:
É importante selecionar uma faixa dinâmica que não seja baixa demais a ponto de saturar o sinal, nem alta demais a ponto de afetar a resolução e, portanto, dificultar a análise das medidas.
- Intervalo de Amostras: valor que define a cada quanto tempo o DynaLogger irá coletar medidas do ponto no qual está instalado;
- Tipo de sensor: define quais grandezas serão coletadas pelo DynaLogger associado;
4) Alertas na Plataforma (opcional)
Níveis de limites A1 e A2, sendo A2 o nível mais crítico. Esses são valores representam alertas que podem ser cadastrados para cada spot. Pode-se por exemplo configurar alertas de temperatura e velocidade / aceleração, que permitirão que o usuário note um comportamento fora do padrão esperado para o ativo. Essa informação será usa no DMA (dashboard inicial) e também nos gráficos de medidos contínuos do spot.
Após preencher e clicar em salvar, o spot será criado, porém ficará com status de inativo, ou seja, sem um sensor associado a ele. Para adicionar um sensor, será necessário entrar no aplicativo DyanPredict e realizar a operação descrita nesse item.
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